Segundo informação do jornalista Sérgio Cabral em sua biografia Pixinguinha, vida e obra (Lumiar Editora, 1997), este choro foi composto durante o período de internação hospitalar do compositor em 1964. Ainda segundo Cabral, foi batizado primeiramente como “Elizeth no Chorinho”, a partir de sugestão dada pelo produtor Hermínio Bello de Carvalho. Gravado pela primeira vez no LP Gente da antiga (Imperial, 1968), foi editado em 1977 pela Mangueira Editora Musical com o título de “Um chorinho para Elizeth”.