Choro gravado pelo próprio Pixinguinha na Casa Edison em 1926 (disco Odeon 123.067). É uma espécie de “primeira versão” do choro “Pagão”, com segunda e terceira partes praticamente idênticas (a primeira parte também apresenta alguma semelhança, apesar de não tão explícita). Uma versão manuscrita deste “Tapa Buraco” encontra-se no Acervo Bide com o nome de “Improvisando”. Contudo, o título “Tapa Buraco” está associado também à polca “A vida é um buraco” (vide verbete “A vida é um buraco”).