Choro de Pixinguinha editado pela Arapuã em 1976. Segundo relata o jornalista Sebastião Lacerda em seu livro O Lendário Pixinguinha (Muiraquitã, 1995, p. 117), foi feito no Bar Gouveia em 1971, em homenagem ao ex-atleta Vidal (beque do Fluminense) e ao advogado Milton Perlingeiro, funcionário do MEC, também assíduos frequentadores daquele bar. Existe uma partitura manuscrita, transcrita por Braga em seu livro, feita pelo saxofonista “Joaquinzinho de Niterói” a partir de um original de Pixinguinha. Mesmo estando assinada por Pixinguinha, é de se supor que essa transcrição (e por consequência a edição da Arapuã) contenha erros ou trechos suprimidos, uma vez que o choro, tal qual se apresenta, é de difícil compreensão.