Editado pela Irmãos Vitale e gravado por Andrea Ernest Dias e Tomás Improta como sendo de autoria de Pixinguinha, este choro é na verdade de autoria do compositor gaúcho Octávio Dutra. Existe no Acervo Pixinguinha/IMS uma partitura manuscrita original do próprio Octávio Dutra, onde seu nome foi riscado e substituído por “Pixinguinha” em caligrafia diferente da usada na notação musical.