Citado como “samba inédito” de Pixinguinha no livro Filho de Ogum Bexiguento de Marília Barbosa e Arthur de Oliveira (Rio de Janeiro: Funarte, 1979). De fato, existe no Acervo Pixinguinha/IMS um arranjo manuscrito do próprio para esta música, certamente para acompanhamento de um cantor (instrumentação: sax alto, sax tenor, dois trompetes, trombone e tuba), datado de 14 de maio de 1936. Ao final de cada parte, há uma inscrição de Pixinguinha em caligrafia pouco clara, que tanto pode ser entendida como “mus” (música) ou “arr” (arranjo) de Pixinguinha. Portanto, a autoria de Pixinguinha para este samba não pode ser confirmada até o momento. Não se conhecem gravações ou partituras editadas desta música.