Citada como “inédita” de Pixinguinha no livro Filho de Ogum Bexiguento de Marília Barbosa e Arthur de Oliveira (Rio de Janeiro: Funarte, 1979), esta cançoneta é na verdade de autor desconhecido, segundo o pesquisador José Silas Xavier, que afirma que a música deu título ao primeiro filme cantante brasileiro, estreado em 1908 no Cinema Pathé do Rio de Janeiro. Apresentada no programa de 10 de março de 1948 no programa O Pessoal da Velha Guarda com arranjo de Pixinguinha, é possível se encontrar um manuscrito da melodia da cançoneta no Acervo Pixinguinha/IMS.