Um dos choros mais antigos e populares de Pixinguinha, a julgar pelo grande número de cópias manuscritas de autoria de Quintiliano Pinto (datada de 1918), Candinho, Arnaldo Corrêa, Manuel Pedro do Nascimento e Bide da Flauta, encontrado nos Acervos Pixinguinha/IMS e no Acervo Jacob do Bandolim/MIS-RJ. Apesar disso, esta música se tornou praticamente desconhecida nos dias de hoje, permanecendo inédita em gravação. Reeditada no livro Pixinguinha – Inéditas e Redescobertas (IMS/IOESP, 2012).