Samba de Pixinguinha gravado por Patrício Teixeira (disco Odeon 10.123-B) em 1928, com acompanhamento da Orquestra dos Oito Batutas. Na outra face do disco foi lançado o samba “Eu não sou arara”, de Donga. A Revista Phonoarte de 15 de janeiro de 1928 salientava o “acompanhamento muito bem arranjado” da Orquestra dos Oito Batutas, ainda que fizesse restrições às duas músicas, que não indicavam, no dizer do crítico da revista, “o valor dos autores”.