Choro sobre o qual pairam dúvidas em relação à autoria de Pixinguinha. No Acervo Pixinguinha/IMS há dois manuscritos de Arnaldo Corrêa onde o próprio copista credita autoria a Pixinguinha: em uma delas, entretanto, o nome de Pixinguinha foi riscado e substituído pelo de Antonio Maria Passos. No Acervo Jacob do Bandolim no MIS-RJ existem duas partituras deste choro: a primeira, de Candinho, está creditada pelo próprio a Antonio Maria Passos; a segunda, cópia de Manuel Pedro do Nascimento, dá Pixinguinha como autor. Fica, portanto, a dúvida sobre a real autoria deste choro, que permanece não editado e não gravado.