Classificada como “inédita de Pixinguinha” no livro Filho de Ogum Bexiguento, de Marília Barbosa e Arthur de Oliveira (Rio de Janeiro: Funarte, 1979), é na verdade um rascunho inacabado de Pixinguinha. No seu acervo no IMS há uma partitura manuscrita para piano pelo próprio compositor, que consta de 14 compassos na tonalidade de ré menor, sem indicação de título. O nome “Isabel” foi colocado posteriormente, por terceiros. A melodia parece um rascunho do que viria a ser a marcha-rancho “Saudades Eternas”, parceria com Paulo César Pinheiro, só que em compasso ternário.