No livro Filho de Ogum Bexiguento, Marília Barbosa e Arthur de Oliveira (Rio de Janeiro: Funarte, 1979) erroneamente creditam este choro a Pixinguinha. Existe no Acervo Pixinguinha/IMS um arranjo de Pixinguinha para flauta, bombardino e contrabaixo, sem indicação de autoria, onde foi erroneamente acrescentada a autoria de Pixinguinha em pilot preto. Trata-se de choro de Pedro de Alcântara, gravado em 1912 pelo próprio autor na flauta, com acompanhamento de Ernesto Nazareth ao piano, em disco Odeon 108788.