Existem dois manuscritos desta música feitos pelos copistas Arnaldo Corrêa e Cândido Pereira da Silva (este último no Acervo da Casa do Choro), ambos sem indicação de autoria. Na cópia de Arnaldo Corrêa, presente no Acervo Pixinguinha/IMS, a autoria de Pixinguinha foi colocada posteriormente por terceiros. Apesar de ter sido assim editada pela Irmãos Vitale em 1977, não há comprovação de que esta música seja de Pixinguinha. De fato, é raríssimo encontrarmos, dentre as peças instrumentais do mestre, seções reduzidas de oito compassos, tal como ocorre na segunda e na terceira partes deste choro, ao invés dos 16 ou 32 habituais.