Segundo informação de Marília Barboza e Arthur de Oliveira no livro Filho de Ogum Bexiguento (Rio de Janeiro: Funarte, 1979), este seria um “choro inédito” de Pixinguinha. Contudo, não foi possível encontrar partitura desta música em seu acervo no Instituto Moreira Salles e nem em qualquer outro acervo de choro do Rio de Janeiro.