Segundo depoimento de Pixinguinha ao MIS-RJ, este maxixe foi feito de improviso, “durante as gravações da bandinha”. Provavelmente ele se refere às gravações realizadas para a gravadora Sinter, na década de 1950, na presença do compositor J. Cascata, a quem a música foi dedicada. Rascunhos da melodia em partes utilizadas nesta gravação corroboram esta história. No Acervo Pixinguinha/IMS existe um arranjo, do próprio compositor, datado de 1957, gravado no LP Assim é que é (Sinter/1957). Este arranjo foi publicado no livro O Carnaval de Pixinguinha (IMS/SESC/IOESP, 2014).