Um dos mais populares choros de Pixinguinha, foi editado em 1947 pela Vitale com coautoria de Benedito Lacerda por motivos extra-musicais. Em 1938 já havia sido editado pela Mangione, onde consta apenas o nome de Pixinguinha como autor. Existe ainda um arranjo do próprio compositor para dois sax altos, sax tenor, dois trompetes, trombone, piano, violino e contrabaixo, editado também pela Vitale. Segundo afirmou Pixinguinha em seu depoimento ao MIS-RJ, “Solon era sargento e dentista do exército. Tratou dos meus dentes e eu fiz Proezas de Solon”.