Choro de Pixinguinha do qual foram encontrados apenas dois manuscritos, no Acervo Jacob do Bandolim/MIS: um do próprio Jacob e um de Quintiliano Pinto, flautista da velha-guarda e irmão de Alexandre Gonçalves Pinto. Segundo depoimento de Pixinguinha ao Museu da Imagem e do Som em 1968, o nome do choro foi dado em homenagem ao período em que o compositor viveu na Estrada do Cafundá, em Jacarepaguá. Segundo o pesquisador José Silas Xavier, a partitura já existia em 1919 em edição da Casa Vieira Machado no Rio de Janeiro, e era parte do repertório dos Oito Batutas.