Uma das músicas mais difíceis do repertório para flauta de Pixinguinha, particularmente por sua terceira parte que apresenta um efeito que imita duas flautas. Existe um manuscrito do próprio compositor, no Acervo Pixinguinha/IMS, datado de 13/11/1953. Classificada em diversos manuscritos como “schottisch” ou “gavotta”, a música teria sido apresentada com sucesso na excursão dos Oito Batutas em Paris, conforme afirmou o próprio compositor em entrevista a Almirante, transcrita na biografia feita pelo jornalista Sérgio Cabral (Pixinguinha, vida e obra, Lumiar Editora, 1997). Porém, em uma cópia manuscrita por Jacob do Bandolim, presente em seu acervo no MIS-RJ, consta a informação de que a música teria sido composta em homenagem ao flautista Altamiro Carrilho.