Segundo informação de Marília Barbosa e Arthur de Oliveira no livro Os tempos idos (Rio de Janeiro: Funarte, 1983), esta música, um frevo de Pixinguinha, teria sido uma das 40 músicas gravadas a bordo do navio Uruguai na noite de 7 de agosto de 1940. Não incluído entre as 16 músicas que compõem os dois álbuns lançados pela Columbia com o material gravado, este frevo permanece desconhecido, não existindo nenhum registro escrito em acervos de choro da atualidade.