Choro gravado pela primeira vez no LP Pixinguinha de novo, com Altamiro Carrilho (disco Marcus Pereira, 1975). Segundo o pesquisador Lúcio Rangel, em texto na contracapa do LP, este choro teria sido composto na década de 1950. No Acervo Pixinguinha/IMS existe um manuscrito do próprio compositor, a lápis, e com a letra bastante tremida, sem indicação de título e nem de autoria, colocados posteriormente em caligrafia diferente da original. O manuscrito de Pixinguinha tem significativas diferenças de métrica em relação à gravação de Altamiro Carrilho, na qual optou-se por uma divisão mais sambada em detrimento às células rítmicas menos sincopadas que aparecem no manuscrito.