Apesar de constar como “choro inédito” na listagem de obras apresentada no livro Filho de Ogum Bexiguento de Marília Barbosa e Arthur Oliveira (Rio de Janeiro: Funarte, 1979), não foi possível encontrar partitura desta música no Acervo Pixinguinha/IMS. É possível que tenha havido confusão com o choro de mesmo nome de Bonfiglio de Oliveira gravado em 1930. Há também um choro de mesmo nome, de autoria de Attílio Grany, gravado em 1928.