Gravada pela primeira vez pelo próprio Pixinguinha em solo de flauta, em 1930 (disco Victor 33.275-B), esta polca foi regravada por diversas vezes com o nome de “Tapa buraco” (LP Os cinco companheiros/Sinter, 1956; LP Vivaldi e Pixinguinha/FUNARTE, 1980). Foi editada pela Mangueira Editora Musical e depois reeditada pela Irmãos Vitale. Existe outra música de Pixinguinha gravada também em solo de flauta pelo próprio, em 1926, com o nome de “Tapa Buraco” (vide verbete “Tapa buraco”).